PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO UM DESAFIO PARA TODOS, BOA VISTA - RR,BRASIL.
"Acredito que a primeira função do educador é ensinar a ver, sentir e fazer.Não estamos lidando com robôs, e sim com pequenos seres em plena descoberta do conhecer e o experimentar." (Vanessa Clariza Pena)
RELOGIO
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Blog do Prof. Warles: 3ª Série (Língua Portuguesa) - SIMULADOS
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quarta-feira, 30 de março de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
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sábado, 31 de outubro de 2015
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
Visão na Aprendizagem: Meu Portifólio do curso das TICs
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quarta-feira, 10 de junho de 2015
Profª Helena 4° e 5° ano: Pronomes
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ele - elas - nós - eles a) Júlio não quer mais um irmão m...
ele - elas - nós - eles a) Júlio não quer mais um irmão m...
domingo, 4 de janeiro de 2015
RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. DA ESCOLA ESTADUAL PROFª ELZA BREVES DE CARVALHO
RELATÓRIO
FINAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO.
DA
ESCOLA ESTADUAL PROFª ELZA BREVES DE CARVALHO
BOA
VISTA -RR
"Mas, o planejamento só é ético quando visa
um crescimento que possa se traduzir em melhor qualidade da vida coletiva, um
cenário melhor para a vida de todos, e só é democrático quando procura
incorporar todos os envolvidos no processo de planejar."
(João Caramez)
FILOSOFIA
DA ESCOLA
A escola se
propõe a oportunizar uma educação humanizada, trabalhando valores de liberdade,
solidariedade, dignidade, respeito e justiça.
Busca-se a
formação de um sujeito crítico e responsável, sujeito de sua história, um ser
humano participativo, honesto e comprometido com a comunidade, que a valorize e
a si mesmo como integrante desta.
Num trabalho
integrado busca se:
* Uma escola
democrática, aberta e participativa integrada com a comunidade;
* Uma educação
libertadora voltada para a realidade do aluno, preparando-o para uma vida
cidadã e para o trabalho;
* desenvolver as
potencialidades físicas, mentais, sociais, morais do aluno de forma.
Integrada e
construtiva;
* Uma escola
voltada para a construção do conhecimento em grupo;
* Uma escola com educadores comprometidos com o seu
trabalho, qualificados e responsáveis na busca de uma sociedade melhor
BOA VISTA – RR
DEZEMBRO- 2014
INTRODUÇAO
O PROGRAMA NA UNIDADE ESCOLAR:
O
Programa Mais Educação atenderia aproximadamente 120 alunos do ensino regular,
que seria selecionado pelos professores de português e matemática de cada
turma. Sendo que as turmas participantes seriam: 6º anos, 7º anos 8º anos e 9º.
O corpo docente em conjunto com direção, coordenação e professor Comunitário,
define os critérios de seleção e são conscientizados daqueles já estabelecidos
pela Secretaria de Educação, como: problemas de defasagem escolar,
vulnerabilidade social, participantes do Bolsa Família, entre outros.
Estes
alunos seriam divididos em seis turmas: com o Máximo de 20 alunos em cada uma
destas.
O Programa Mais
Educação neste ano de 2014 iria funcionar nesta instituição sob a direção da
Equipe Gestora: (Gestor),, Azuilo
Correia de brito,Katia Cilene Araujo(ADM), Leudenice Amorim de Assis e Vanilza
Pereira da Silva, (Coordenadora pedagogista) e o profº comunitário Valdinês
Moura Souza. Contando também com uma APM, cito o nome do presidente, Jose
Roberto N. Coelho e Noecy Berreza de Souza, que não contribuído significativamente para que o
programa funcionasse nesta Escola.
Contaríamos com
uma equipe de monitores que, em sua maioria, possui nível superior ou está
cursando.
Obs: não foi concretizada contratação.
.
OBJETIVO DO PROGRAMA NESTA UNIDADE
*Aumentar a permanência do aluno na
escola, evitando assim situações de risco;
*Ampliar o IDEB
*Aumentaro índice da Prova Brasil
*Reduzir o índice de reprovação
*Reduzir o número
de alunos em defasagem série/idade
*Diminuir a indisciplina
*Constituir uma ferramenta que possa
permitir desenvolvimento adequado e positivo do Programa Mais Educação;
*Elaborar ações que transformam as
estratégias em fatores reais;
*Encantar o aluno ajudando-o
a descobrir o prazer de aprender.
METODOLOGIA
*Ampliar
atividades voltadas para a Leitura Interpretação e Escritas;
*Aplicar
atividades voltadas para o desenvolvimento das *Inteligências Múltiplas
*Desenvolvimento
de atividades lúdicas, as quais despertem o *prazer em aprender.
*Desenvolver
atividades as quais agucem o raciocínio lógico
*Ministrar
atividades desportivas e culturais
*Aplicar
atividades artísticas e culturais
*Recrutar
monitores capacitados de acordo com a proposta do *programa e com perfil para
desenvolver este plano de ação.
ATIVIDADE QUE SERIAM
DESENVOLVIDAS.
LETRAMENTO: OBJETIVO.
A dificuldade da leitura pelos
alunos das séries iniciais, talvez seja pela falta de habito. A oficina de
Letramento busca estimular o conhecimento de mundo do aluno, pois o mundo em
que vivemos requer uma leitura e interpretação adequando ao contexto de um
mundo globalizado. O letramento visa dá subsídio para que nossos alunos façam
uma leitura correta de nossa língua e do mundo que nos rodeia. Assim a monitora
em conjunto com as professoras das turmas utilizaria diferentes gêneros textuais
para ensinar a leitura de forma efetiva e eficaz.
P S T: OBJETIVO
Programa
Segundo Tempo - Múltiplas vivências do esporte em suas diversas
modalidades, trabalhadas na perspectiva do Esporte Educacional, voltado ao
desenvolvimento integral do indivíduo. Acesso à prática esportiva por meio de
ações planejadas, inclusivas e lúdicas como estímulo à vida ativa. Incentivo ao
uso e valorização dos preceitos morais, éticos e estéticos possibilitados pelo
esporte.
HIP-HOP – OBJETIVO:
Valorização do Hip Hop como expressão cultural juvenil que busca enraizamento identitário local/global. Estímulo ao protagonismo juvenil na concepção de projetos
culturais, sociais e artísticos a serem desenvolvidos
na escola ou na
comunidade.
COM-VIDAS (organização de
coletivos pró meio-ambiente)
Objetivo
é fomentar o debate sobrea produção de alimentos, a segurança alimentar, o
resgate de cultivos originais, a manutenção da biodiversidade local e a
formação de farmácias vivas, em
Sua conexão com a
qualidade de vida e apática educativa.
Um exemplo desta a
atividade é a implantação da horta como um espaço educador sustentável que
estimule a incorporação, apercepção e a valorização da dimensão educativa a
partir do meio ambiente.
MATEMATICA-OBJETIVO:
Após
conversa com os professores da escola, eles relataram que a maior dificuldade
dos alunos era as operações fundamentais. Os monitores organizariam as atividades de simulação comercial as
situações cotidianas ajudam a contextualizar os conteúdos, facilitam a tomada
de consciência da utilidade da Matemática no âmbito extra escolar e levam as
crianças a se interessar pela disciplina
TÊNIS DE MESA-OBJETIVO:
Esporte baseado em
movimentos de interceptação, tendo como base a interceptação da trajetória
feita pela bola; e a maneira como esta ocorre é que define o sucesso ou
fracasso de um dos atletas, proporcionando aos jogadores a prática concomitante
dos sentidos: Tato e Visual.
RECURSOS - CUSTEIO (R$)
|
CAPITAL
(R$)
|
NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO
|
NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO
|
RECURSO
– ALIMENTAÇÃO-(R$)
NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO
|
JUSTIFICATIVA.
As
atividades do programa mais educação na Escola Estadual Professora Elza Breves
de Carvalho não tiveram inicio neste ano de 2014,
Por vários
motivos:
# Irregularidade
na APM associação de pais e mestres. Seguido de outros fatores: como falta de
espaço apropriado, uma mini Reforma nas
dependência da escola, falta de matérias didáticos, merenda para as crianças,
mesmo eu Coordenador do projeto em nenhum momento teve acesso a qualquer
documentos que se referisse valores para poder montar o planejamento de
trabalho.
O meu parecer particular:
A
sociedade moderna vive um momento histórico, em que os conhecimentos e os
saberes são construídos e reconstruídos numa velocidade jamais vista, o mundo
globalizado requer do homem conhecimentos que abranjam o local e o global, o
específico e geral, exigindo o homem uma compreensão do contexto social em sua
totalidade.
Nesse
sentido, o caráter social atribuído a Educação, principalmente a educação
escolar, exige que a mesma acompanhe a dinâmica social e histórica na qual está
inserida. Nunca se falou tanto em qualidade de ensino como na atualidade,
vários são os segmentos sociais que reivindicam por uma educação de qualidade,
o que resulta na preocupação em criar políticas públicas que garantam uma
educação de qualidade ofertada de forma democrática e igualitária para todos.
Mais infelizmente todos
que estão envolvidos diretamente com a educação escolar não têm esse mesmo
pensamento, para muitos O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO, não passo de um empecilho nas
escolas.
Ass.
Profº e Coordenador do Programa Mais Educação da Escola estadual Profª Elza
Breves de Carvalho,
Valdinês
Moura Souza
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
El aprendizaje de la segunda lengua.
Curso: Letras Español-Literatura Hispanica/ Metodologia Del Enseñanza de
ELE
¿CUAL LAS DIFERENCIAS ENTRE EL APRENDIZAJE DE
LA LENGUA MATERNA Y EL APRENDIZAGE DE UNA SEGUNDA LENGUA?
Carlos Augusto1, Edinaldo da Costa2, Joelma Mota3, Marialdo Cadete4, Valdinês Moura5
RESUMEN
Esta
investigación tuvo como objetivo explicar la diferencia entre el aprendizaje de
la lengua materna y el aprendizaje de un segundo idioma durante el proceso de
enseñanza / aprendizaje se tomó como la lingüística aplicada, así como los
conceptos del lenguaje en cuestión materna y la segunda lengua. El interés por
este tema surgió de la constatación de que el aprendizaje de una segunda lengua
requiere factores apropiados y la realidad de cada clase, sobre todo para la
formación lingüística, procedimientos metodológicos, la realidad es diferente
de los tradicionales, ya clases se forman a menudo por los estudiantes de
diferentes edades, que buscaban un curso de idiomas con varios métodos de
aprendizaje, generando estudiantes motivaciones.
Palavras
– Chave: El aprendizaje de la segunda lengua.
1 INTRODUCCIÓN
Una segunda lengua (L2) es
cualquier lenguaje aprendido después de la primera lengua o lengua materna
(L1). Algunos idiomas, a menudo llamadas lenguas auxiliares, se utilizan principalmente
como segunda lengua o lenguas francas. Es muy posible que la primera lengua se
aprende no pueden ser su lengua dominante, es decir, el idioma más utilizado o
más cómodo de usar. Se puede definir la adquisición de L2 como la forma en
que las personas aprenden lenguas distintas de la L1, dentro o fuera del aula y
ASL habitación que el estudio de que esto ocurra. Uno de los caminos más
comunes tomadas por los investigadores en el ASL es la recopilación y el
análisis de las muestras de lo que ellos llaman el lenguaje del alumno - el
lenguaje que los estudiantes producen cuando se les pide utilizar las tareas L2
en el habla o la escritura. Estas muestras proporcionan a los investigadores
datos sobre lo que los alumnos saben sobre el lenguaje se esfuerza por aprender
(llamado en los estudios de la lengua de llegada).
Para producir este trabajo se utilizó una
búsqueda en la literatura con el uso de artículos y disertaciones son los
autores presentan la metodología y el artículo en las referencias al final de
este trabajo de investigación, una investigación de campo con entrevistas
modelo cuando se entiende que la entrevista es un las técnicas más utilizadas,
hoy en día, en los trabajos científicos. Se permite a los investigadores para
extraer una gran cantidad de datos e información que permiten un trabajo muy
rico. En esta investigación el foco es la diferencia entre los términos de la
lengua materna y una segunda lengua extranjera como la enseñanza y el
aprendizaje de idiomas. En este caso existe un amplio debate sobre la
nomenclatura con respecto a la enseñanza de idiomas como lengua materna,
segunda lengua, idioma extranjero, lengua materna, tercera lengua, la lengua
primitiva, etc Para los que participan en la enseñanza y el aprendizaje de
idiomas - profesores, estudiantes, productores de materiales - comprender el
enfoque de cómo el idioma que se enseña se convierte en un aspecto importante
para centrarse tanto en el aula y para la preparación de materiales de
enseñanza, como para el lenguaje, lenguajera, cultural, intercultural, enfoque
social y discursiva, entre otros. Entre ambos pesan todos poseen algo en común
es notable que las diferencias son más permanentes.
2 FUNDAMENTACIÓN TEÓRICA
La lengua materna es la cual
una persona adquiere desde su nacimiento a la costumbre de los padres y se
expresa en una forma no controlada en algunas situaciones, incluyendo, por
ejemplo, en momentos de ira o peligro. Ambos lingüistas y profesionales del
campo de la enseñanza y el aprendizaje de lenguas a menudo se enfrentan con los
conceptos como primera lengua, segunda lengua y lenguas extranjeras, a menudo
sin ser conscientes de las peculiaridades que cada término tiene. Para ellos,
como Spinasse (2006) son otros conceptos y supuestos relacionados, como el propio
concepto de lenguaje y la reflexión metodológica de la enseñanza de un idioma.
De acuerdo con Revuz (1998,
p. 219),
Mucho
tiempo antes de que pudiera hablar, el niño se habla intensamente por su
entorno, y no hay una palabra que no es, a la vez, la designación de un
concepto y discurso sobre el valor asignado a este concepto para el medio
ambiente. De ello se deduce que las palabras aprendidas en la primera lengua no
tienen ningún valor objetivo, se llena de subjetividad.
Cada lengua posee un sistema
lingüístico diferente (autor desconocido)
Lo
primero que el niño debe aprender a escribir y a leer es la lengua materna
(L1), pues esa es la lengua que tienen representada y conceptuada. Es la lengua
que conoce. Para la enseñanza de la lengua materna (L1) como la enseñanza de
las segundas lenguas (L2) se debe considerar que lo primero que los humanos
reciben de un mensaje es el sentido y significado y, después, su estructura
gramatical; por lo tanto, no se debe comenzar la enseñanza de una lengua a
partir de la memorización de reglas gramaticales. No se debe enseñar una lengua
a partir de la traducción literal, pues cada lengua es fonética, morfológica,
sintáctica y semánticamente diferente. Su estructura gramatical es distinta. Es
decir, aprender una segunda lengua no consiste en reconocer y repetir un número
de palabras y traducir el significado que tiene en su lengua materna
(KARADJOUNLOVA, 2009, p. 7).
El aprendizaje de la lengua
materna del niño será más fácil para aprender, ya que no tiene que seguir las
reglas, diferentes de segunda lengua, que se debe seguir las reglas
gramaticales. Porque en el aprendizaje de una segunda lengua la hace el
conocimiento necesario y Palabras no sólo repiten.
De acuerdo con Susana Pastor
Cesteros (2005, p.53):
A aprendizaje de segundas lenguas está
dirigido a profesionales de la docencia de idiomas, a alumnos universitarios
interesados en la enseñanza de lenguas y a formadores de profesores, y tiene
como objetivo proporcionar los fundamentos básicos para manejarse en este campo.
La obra está organizada en torno a cuatro bloques temáticos. El primero es una
presentación inicial de la lingüística aplicada como disciplina y del ámbito de
la enseñanza y aprendizaje de segundas lenguas. El segundo recoge los
principios teóricos sobre la adquisición de segundas lenguas, la metodología en
la enseñanza de idiomas y el concepto de competencia comunicativa. El tercer
bloque entra de lleno en consideraciones didácticas: desarrollo de contenidos y
destrezas lingüísticas, recursos básicos (materiales, tipos de textos...) y
fundamentos pedagógicos, en aspectos tales como la programación, la evaluación
y la autonomía del aprendizaje. Finalmente, el cuarto y último bloque afronta
la situación de presente y futuro en la enseñanza de segundas lenguas, a través
de la especialización de los estudios (enseñanza con fines específicos y para
inmigrantes), la formación de profesores y el uso de nuevas tecnologías.
Estudios e investigaciones
basadas en una conceptualización de la discursiva que es la lengua materna y la
perspectiva de lenguas extranjeras, nos encontramos con que siempre vamos a ser
influenciados por nuestro primer idioma (aquí entendido como lengua materna), y
que el aprendizaje de un segundo o tercer idioma (aquí entendido como lengua extranjera
) sólo es posible en constante contacto confrontación... (BERTOLDO, 2003), conflicto
(CORACINI, 2003) entre las duas lenguas.
Según Dubois et lii, lengua materna
es el origen del hablante, la Misma adquirida desde su infancia, al aprender el
Lenguaje.
3
METODOLOGIA
Para llevar a cabo esta
investigación fueron necesario adoptar algunos métodos como la literatura, con
el uso de artículos y tesis expuestas en la investigación de medios y campo de
las comunicaciones a través de entrevistas. En la investigación de campo que
elegimos la forma de grabación y escrito con conceptos previamente discutidos
sobre la diferencia entre la lengua materna y la adquisición de una segunda
lengua. Para facilitar nuestra investigación era importante para el debate
sobre la diferencia entre las dos lenguas L1 y L2. Un cuestionario con 05
preguntas (cinco), que rindieron las respuestas relativas a la propuso el
objetivo de alcanzar el objetivo del estudio y una forma cualitativa y comprensivo
resultado, tanto para los investigadores como para los demás que tienen un tema
de interés personal se aplicó por tipo ESE de la investigación .
Según Duarte (2004) la investigación
cualitativa, aunque no hay obligación de utilizar la entrevista, cuando se usa
puede enriquecer las respuestas y forma como resultado de cuestionamiento de la
objetividad que se acercó.
Mientras Gorgojo (2006) dice
que el uso de la entrevista, sin embargo requiere de una planificación previa y
revisión talleres comportamiento ético, desde la elección del participante, el
entrevistador, el modo local o incluso el tiempo para su realización.
Recordando que cuando pensar
y darse cuenta de esta entrevista como un modelo de campo de la investigación
se tiene en cuenta todas las recomendaciones de los dos autores, por lo que
tiene su carácter ético y preserva todas las respuestas exactamente siguiendo
las ideas de los encuestados.
Si bien la revisión de la
literatura fue el primer paso en la construcción real de este estudio, hemos
tratado cuando autores como Revuz (1998), Berthold (2003), Caracini (2003) y
Karadjounlova (2009) que se utilizaron como base para iniciar esta
investigación. Por lo tanto, era posible producir conocimiento sobre el tema
abordado respondiendo así al objetivo presentado para explicar la diferencia
entre el aprendizaje de la lengua materna y el aprendizaje de un segundo idioma
durante el Proceso de enseñanza / aprendizaje.
3.1. INFORMANTES (entrevistador/entrevistado)
Partiparon del estudio de la
investigación los académicos del curso Letras-Espanhol e Literatura Hispanica do
Instituto Federal de Roraima-IFRR.
Entrevistador:
Carlos Augusto Nascimento de Melo, brasileño, 52 años,
cursando Letras-Espanhol e Literatura Hispanica, pelo Instituto Federal de
Roraima-IFRR.
Entrevistada:
Graciete dos Santos Araujo, brasileña, 33 años,
licenciada em Pedagogia, cursando Letras-Espanhol e Literatura Hispanica no
Instituto Federal de Roraima-IFRR.
1.
|
¿La adquisición de la primera lengua
tiene lugar de una manera incosciente. ¿Cómo es esto?
|
R.
|
Si, los niños aprenden hablar en su medio
sin se preocupar con las reglas gramaticales y todos los procesos de hablar.
|
2.
|
¿Las técnicas de enseñanza son las
mismas para las diversas edades?
|
R.
|
No, los adultos cuando aprender la lengua
española, ya tiene una lengua materna y uso de recursos y conocimientos de
este, pero los niños, no , entonces cada método para edad.
|
3.
|
¿Qué aspectos hay en común entre el
aprendizaje de la primera y la segunda lengua?
|
R.
|
Las estrategias que funcionan en L1, sirven
también para la L2.
|
4.
|
¿Hay diferencia entre la L1 e la L2?
|
R.
|
Sí, hay. La L1 ella es una forma
inconsiente y implícita pero los niños criando aprenden hablar no si
preocupan con reglas, pero la L2, ya tiene los aportes gramaticales, que
hacen uso entonces se tornan un poco más fácil.
|
5.
|
¿ Cómo los niños aprenden su lengua
materna?
|
R.
|
Aprenden en el medio que viven y con sus padres
que hablan de manera errada, sus padres, los adultos le corrigen, entonces
ellos van con el tiempo aprendiendo solo.
|
4. ANÁLISIS E INTERPRETACIÓN
DE DATOS
Los investigadores y los
profesores reconocen que los errores que un individuo se compromete a construir
un nuevo sistema de proceso de lenguaje deben ser analizados cuidadosamente con
el fin de encontrar la clave para entender el proceso de adquisición de una
segunda lengua. Según Corder (1967, p.167) ", errores un alumno son
importantes ya que proporcionan a la evidencia investigadora cómo se aprende o
se gana el lenguaje y qué estrategias o procedimientos de los alumno está empleando
en su descubrimiento”
Se observaron durante la
entrevista la preocupación en la comprensión de cómo aprender un idioma y la
razón que algunos errores persisten en la producción de un aprendiz, que tiene
larga estaban estrechamente relacionados con las cuestiones didácticas y
pedagógicas, con el tiempo fue uno de los temas de las ciencias cognitivas,
ganando un dimensión empírica y teórica.
Los niños que crecen en un
ambiente bilingüe adquieren fácilmente los dos idiomas, sin que esto les cause
problemas en su aprendizaje. Una de las ventajas de hacer esto a temprana edad
es que van aprendiendo las reglas gramaticales, las formas de estructurar
oraciones, y la forma de crear frases correctamente en ambos idiomas (en este
caso en inglés y español). Es mejor también, hablarle a los niños en el idioma
en que usted se pueda expresar mejor. Si su primer idioma es el español y lo
usa con su hijo, éste aprenderá mejor el idioma y adquirirá una buena
pronunciación.
5. CONSIDERACIONES FINALES
El trabajo fue terminado
aquí con el fin de explicar la diferencia entre el aprendizaje de la lengua
materna y el aprendizaje de un segundo idioma durante el Proceso de enseñanza /
aprendizaje, con lo que la información expresada por varios autores resalta cuando
la búsqueda en la literatura y aún ahora los resultados más realistas, presente
y actual cuando introdujo el pensamiento de los encuestados en la investigación
de campo categoría en respuesta a la meta alcanzada. Resultados de ESE que nos
hizo entender y explicar el diferencial en realidad encontramos, con la
participación no sólo de los autores, pero los estudiantes entrevistados.
Por lo tanto, durante este
estudio fue posible explicar esta diferencia de idioma hubo respuesta cuando la
entrevista como una perspectiva de análisis, ya que la investigación trata de
poner de relieve los resultados de diferentes maneras con miradas o dimensiones
en las que podemos ayudar en la comprensión de las prácticas discursivas y la
entrevista social sobre la adquisición de una segunda lengua.
REFERENCIAS
ALMEIDA
FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas, SP: Pontes, 3 ed, 2002.
BERTOLDO,
E. S. O contato-confronto com uma língua
estrangeira – A subjetividade do sujeito bilíngüe. In: CORACINI, M. J.
(Org.). Identidade & discurso: (des)construindo subjetividades. Campinas:
Editora da UNICAMP; Chapecó: Argos, 2003.
BICUDO,
F.A entrevista- testemunho: quando o diálogo é possível. Revista Caros Amigos.
Disponble:
COSTA, Goettenauer de Marins. Implantação do
espanhol na escola brasileira: polêmica e desafios/Elzimar Goettenauer
de Marins Costa; Fernanda Castelano Rodriguee; Luciana Maria Almeida de
Freitas.
DUARTE, R. Entrevistas
em pesquisas qualitativas. Educar em Revista,
Curitiba, v. 24, p. 213-225, 2004. Disponível em: http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1770/1645.
Acesso em 8 de setembro de 2014.
FERNÁNDEZ, Francisco Moreno. El Español en Brasil. In:
SEDYCIAS, João. (Org.). O Ensino do
espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005, p. 18-24.
KAWAHAMA, Massao.
A lei 11.161 e a realidade do
ensino do espanhol nas escolas estaduais em londrina/Massao Kawahama; Amanda Pérez Montañés, 2013.
KARADJOUNKOVA, Magdalena Pentcheva. La enseñanza del léxico español a alumnos
de lengua materna búlgara: metodología y práctica. Madrid, 2009.
PASTOLR CERTEROS, Susana. Espanhol como segunda língua: difusión, aprendizaje y formación,
Hispanogolia, nº 1, 2005, Par´s, Consejeri de Educación de La Embajada de
Espanâ em Francia, 2005, p. 53.
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