RELOGIO

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

sábado, 31 de outubro de 2015

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Visão na Aprendizagem: Meu Portifólio do curso das TICs

Visão na Aprendizagem: Meu Portifólio do curso das TICs: Para nós  professores do curso Proinfo Integrado,o curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs (100h) visa oferecer ...

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Profª Helena 4° e 5° ano: Pronomes

Profª Helena 4° e 5° ano: Pronomes: 1.      Troque a palavra destacada por uma do quadro:


  ele - elas - nós - eles a) Júlio não quer mais um irmão m...

domingo, 4 de janeiro de 2015

RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. DA ESCOLA ESTADUAL PROFª ELZA BREVES DE CARVALHO



RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO.
DA ESCOLA ESTADUAL PROFª ELZA BREVES DE CARVALHO
BOA VISTA -RR




 "Mas, o planejamento só é ético quando visa um crescimento que possa se traduzir em melhor qualidade da vida coletiva, um cenário melhor para a vida de todos, e só é democrático quando procura incorporar todos os envolvidos no processo de planejar."
(João Caramez)
 FILOSOFIA DA ESCOLA
A escola se propõe a oportunizar uma educação humanizada, trabalhando valores de liberdade, solidariedade, dignidade, respeito e justiça.
Busca-se a formação de um sujeito crítico e responsável, sujeito de sua história, um ser humano participativo, honesto e comprometido com a comunidade, que a valorize e a si mesmo como integrante desta.
Num trabalho integrado busca se:
* Uma escola democrática, aberta e participativa integrada com a comunidade;
* Uma educação libertadora voltada para a realidade do aluno, preparando-o para uma vida cidadã e para o trabalho;
* desenvolver as potencialidades físicas, mentais, sociais, morais do aluno de forma.
Integrada e construtiva;
* Uma escola voltada para a construção do conhecimento em grupo;
* Uma escola com educadores comprometidos com o seu trabalho, qualificados e responsáveis na busca de uma sociedade melhor
BOA VISTA – RR
DEZEMBRO- 2014
INTRODUÇAO
O PROGRAMA NA UNIDADE ESCOLAR:
O Programa Mais Educação atenderia aproximadamente 120 alunos do ensino regular, que seria selecionado pelos professores de português e matemática de cada turma. Sendo que as turmas participantes seriam: 6º anos, 7º anos 8º anos e 9º. O corpo docente em conjunto com direção, coordenação e professor Comunitário, define os critérios de seleção e são conscientizados daqueles já estabelecidos pela Secretaria de Educação, como: problemas de defasagem escolar, vulnerabilidade social, participantes do Bolsa Família, entre outros.
Estes alunos seriam divididos em seis turmas: com o Máximo de 20 alunos em cada uma destas.
O Programa Mais Educação neste ano de 2014 iria  funcionar nesta instituição sob a direção da Equipe Gestora: (Gestor),, Azuilo Correia de brito,Katia Cilene Araujo(ADM), Leudenice Amorim de Assis e Vanilza Pereira da Silva, (Coordenadora pedagogista) e o profº comunitário Valdinês Moura Souza. Contando também com uma APM, cito o nome do presidente, Jose Roberto N. Coelho e Noecy Berreza de Souza, que não  contribuído significativamente para que o programa funcionasse  nesta Escola.
Contaríamos com uma equipe de monitores que, em sua maioria, possui nível superior ou está cursando.
Obs: não foi concretizada contratação.

. OBJETIVO DO PROGRAMA NESTA UNIDADE

*Aumentar a permanência do aluno na escola, evitando assim situações de risco;
*Ampliar o IDEB
*Aumentaro índice da Prova Brasil
*Reduzir o índice de reprovação
*Reduzir o número de alunos em defasagem série/idade
*Diminuir a indisciplina
*Constituir uma ferramenta que possa permitir desenvolvimento adequado e positivo do Programa Mais Educação;
*Elaborar ações que transformam as estratégias em fatores reais;
*Encantar o aluno ajudando-o a descobrir o prazer de aprender.
METODOLOGIA
*Ampliar atividades voltadas para a Leitura Interpretação e Escritas;
*Aplicar atividades voltadas para o desenvolvimento das *Inteligências Múltiplas
*Desenvolvimento de atividades lúdicas, as quais despertem o *prazer em aprender.
*Desenvolver atividades as quais agucem o raciocínio lógico
*Ministrar atividades desportivas e culturais
*Aplicar atividades artísticas e culturais
*Recrutar monitores capacitados de acordo com a proposta do *programa e com perfil para desenvolver este plano de ação.

ATIVIDADE QUE SERIAM DESENVOLVIDAS.

LETRAMENTO: OBJETIVO.
            A dificuldade da leitura pelos alunos das séries iniciais, talvez seja pela falta de habito. A oficina de Letramento busca estimular o conhecimento de mundo do aluno, pois o mundo em que vivemos requer uma leitura e interpretação adequando ao contexto de um mundo globalizado. O letramento visa dá subsídio para que nossos alunos façam uma leitura correta de nossa língua e do mundo que nos rodeia. Assim a monitora em conjunto com as professoras das turmas utilizaria diferentes gêneros textuais para ensinar a leitura de forma efetiva e eficaz.

P S T: OBJETIVO
Programa Segundo Tempo - Múltiplas vivências do esporte em suas diversas modalidades, trabalhadas na perspectiva do Esporte Educacional, voltado ao desenvolvimento integral do indivíduo. Acesso à prática esportiva por meio de ações planejadas, inclusivas e lúdicas como estímulo à vida ativa. Incentivo ao uso e valorização dos preceitos morais, éticos e estéticos possibilitados pelo esporte.
HIP-HOP OBJETIVO:
Valorização do Hip Hop como expressão cultural juvenil que busca enraizamento identitário local/global. Estímulo ao protagonismo juvenil na concepção de projetos culturais, sociais e artísticos a serem desenvolvidos na escola ou na comunidade.

COM-VIDAS (organização de coletivos pró meio-ambiente)

Objetivo é fomentar o debate sobrea produção de alimentos, a segurança alimentar, o resgate de cultivos originais, a manutenção da biodiversidade local e a formação de farmácias vivas, em
Sua conexão com a qualidade de vida e apática educativa.
Um exemplo desta a atividade é a implantação da horta como um espaço educador sustentável que estimule a incorporação, apercepção e a valorização da dimensão educativa a partir do meio ambiente.
MATEMATICA-OBJETIVO:
            Após conversa com os professores da escola, eles relataram que a maior dificuldade dos alunos era as operações fundamentais. Os monitores organizariam as  atividades de simulação comercial as situações cotidianas ajudam a contextualizar os conteúdos, facilitam a tomada de consciência da utilidade da Matemática no âmbito extra escolar e levam as crianças a se interessar pela disciplina
TÊNIS DE MESA-OBJETIVO:
Esporte baseado em movimentos de interceptação, tendo como base a interceptação da trajetória feita pela bola; e a maneira como esta ocorre é que define o sucesso ou fracasso de um dos atletas, proporcionando aos jogadores a prática concomitante dos sentidos: Tato e Visual.

RECURSOS     -          CUSTEIO (R$)
CAPITAL (R$)
NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO

NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO

RECURSO – ALIMENTAÇÃO-(R$)

NÃO INFORMADO
PELA GESTÃO



JUSTIFICATIVA.

As atividades do programa mais educação na Escola Estadual Professora Elza Breves de Carvalho não tiveram inicio neste ano de 2014,        
Por vários motivos:
# Irregularidade na APM associação de pais e mestres. Seguido de outros fatores: como falta de espaço apropriado, uma mini Reforma  nas dependência da escola, falta de matérias didáticos, merenda para as crianças, mesmo eu Coordenador do projeto em nenhum momento teve acesso a qualquer documentos que se referisse valores para poder montar o planejamento de trabalho.
O meu parecer particular:
A sociedade moderna vive um momento histórico, em que os conhecimentos e os saberes são construídos e reconstruídos numa velocidade jamais vista, o mundo globalizado requer do homem conhecimentos que abranjam o local e o global, o específico e geral, exigindo o homem uma compreensão do contexto social em sua totalidade.
Nesse sentido, o caráter social atribuído a Educação, principalmente a educação escolar, exige que a mesma acompanhe a dinâmica social e histórica na qual está inserida. Nunca se falou tanto em qualidade de ensino como na atualidade, vários são os segmentos sociais que reivindicam por uma educação de qualidade, o que resulta na preocupação em criar políticas públicas que garantam uma educação de qualidade ofertada de forma democrática e igualitária para todos.
Mais infelizmente todos que estão envolvidos diretamente com a educação escolar não têm esse mesmo pensamento, para muitos O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO, não passo de um empecilho nas escolas.

Ass. Profº e Coordenador do Programa Mais Educação da Escola estadual Profª Elza Breves de Carvalho,

                                                  Valdinês Moura Souza

























                       

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

El aprendizaje de la segunda lengua.



Curso: Letras Español-Literatura Hispanica/ Metodologia Del Enseñanza de ELE
¿CUAL LAS DIFERENCIAS ENTRE EL APRENDIZAJE DE LA LENGUA MATERNA Y EL APRENDIZAGE DE UNA  SEGUNDA LENGUA?

Carlos Augusto1, Edinaldo da Costa2, Joelma Mota3,  Marialdo Cadete4, Valdinês Moura5
 
RESUMEN
Esta investigación tuvo como objetivo explicar la diferencia entre el aprendizaje de la lengua materna y el aprendizaje de un segundo idioma durante el proceso de enseñanza / aprendizaje se tomó como la lingüística aplicada, así como los conceptos del lenguaje en cuestión materna y la segunda lengua. El interés por este tema surgió de la constatación de que el aprendizaje de una segunda lengua requiere factores apropiados y la realidad de cada clase, sobre todo para la formación lingüística, procedimientos metodológicos, la realidad es diferente de los tradicionales, ya clases se forman a menudo por los estudiantes de diferentes edades, que buscaban un curso de idiomas con varios métodos de aprendizaje, generando estudiantes motivaciones.
 Palavras – Chave: El aprendizaje de la segunda lengua.

1 INTRODUCCIÓN
Una segunda lengua (L2) es cualquier lenguaje aprendido después de la primera lengua o lengua materna (L1). Algunos idiomas, a menudo llamadas lenguas auxiliares, se utilizan principalmente como segunda lengua o lenguas francas. Es muy posible que la primera lengua se aprende no pueden ser su lengua dominante, es decir, el idioma más utilizado o más cómodo de usar. Se puede definir la adquisición de L2 como la forma en que las personas aprenden lenguas distintas de la L1, dentro o fuera del aula y ASL habitación que el estudio de que esto ocurra. Uno de los caminos más comunes tomadas por los investigadores en el ASL es la recopilación y el análisis de las muestras de lo que ellos llaman el lenguaje del alumno - el lenguaje que los estudiantes producen cuando se les pide utilizar las tareas L2 en el habla o la escritura. Estas muestras proporcionan a los investigadores datos sobre lo que los alumnos saben sobre el lenguaje se esfuerza por aprender (llamado en los estudios de la lengua de llegada).
 Para producir este trabajo se utilizó una búsqueda en la literatura con el uso de artículos y disertaciones son los autores presentan la metodología y el artículo en las referencias al final de este trabajo de investigación, una investigación de campo con entrevistas modelo cuando se entiende que la entrevista es un las técnicas más utilizadas, hoy en día, en los trabajos científicos. Se permite a los investigadores para extraer una gran cantidad de datos e información que permiten un trabajo muy rico. En esta investigación el foco es la diferencia entre los términos de la lengua materna y una segunda lengua extranjera como la enseñanza y el aprendizaje de idiomas. En este caso existe un amplio debate sobre la nomenclatura con respecto a la enseñanza de idiomas como lengua materna, segunda lengua, idioma extranjero, lengua materna, tercera lengua, la lengua primitiva, etc Para los que participan en la enseñanza y el aprendizaje de idiomas - profesores, estudiantes, productores de materiales - comprender el enfoque de cómo el idioma que se enseña se convierte en un aspecto importante para centrarse tanto en el aula y para la preparación de materiales de enseñanza, como para el lenguaje, lenguajera, cultural, intercultural, enfoque social y discursiva, entre otros. Entre ambos pesan todos poseen algo en común es notable que las diferencias son más permanentes.
2  FUNDAMENTACIÓN TEÓRICA        
La lengua materna es la cual una persona adquiere desde su nacimiento a la costumbre de los padres y se expresa en una forma no controlada en algunas situaciones, incluyendo, por ejemplo, en momentos de ira o peligro. Ambos lingüistas y profesionales del campo de la enseñanza y el aprendizaje de lenguas a menudo se enfrentan con los conceptos como primera lengua, segunda lengua y lenguas extranjeras, a menudo sin ser conscientes de las peculiaridades que cada término tiene. Para ellos, como Spinasse (2006) son otros conceptos y supuestos relacionados, como el propio concepto de lenguaje y la reflexión metodológica de la enseñanza de un idioma.
De acuerdo con Revuz (1998, p. 219),
Mucho tiempo antes de que pudiera hablar, el niño se habla intensamente por su entorno, y no hay una palabra que no es, a la vez, la designación de un concepto y discurso sobre el valor asignado a este concepto para el medio ambiente. De ello se deduce que las palabras aprendidas en la primera lengua no tienen ningún valor objetivo, se llena de subjetividad.
Cada lengua posee un sistema lingüístico diferente (autor desconocido)
Lo primero que el niño debe aprender a escribir y a leer es la lengua materna (L1), pues esa es la lengua que tienen representada y conceptuada. Es la lengua que conoce. Para la enseñanza de la lengua materna (L1) como la enseñanza de las segundas lenguas (L2) se debe considerar que lo primero que los humanos reciben de un mensaje es el sentido y significado y, después, su estructura gramatical; por lo tanto, no se debe comenzar la enseñanza de una lengua a partir de la memorización de reglas gramaticales. No se debe enseñar una lengua a partir de la traducción literal, pues cada lengua es fonética, morfológica, sintáctica y semánticamente diferente. Su estructura gramatical es distinta. Es decir, aprender una segunda lengua no consiste en reconocer y repetir un número de palabras y traducir el significado que tiene en su lengua materna (KARADJOUNLOVA, 2009, p. 7).
El aprendizaje de la lengua materna del niño será más fácil para aprender, ya que no tiene que seguir las reglas, diferentes de segunda lengua, que se debe seguir las reglas gramaticales. Porque en el aprendizaje de una segunda lengua la hace el conocimiento necesario y Palabras no sólo repiten.
De acuerdo con Susana Pastor Cesteros (2005, p.53):
 A aprendizaje de segundas lenguas está dirigido a profesionales de la docencia de idiomas, a alumnos universitarios interesados en la enseñanza de lenguas y a formadores de profesores, y tiene como objetivo proporcionar los fundamentos básicos para manejarse en este campo. La obra está organizada en torno a cuatro bloques temáticos. El primero es una presentación inicial de la lingüística aplicada como disciplina y del ámbito de la enseñanza y aprendizaje de segundas lenguas. El segundo recoge los principios teóricos sobre la adquisición de segundas lenguas, la metodología en la enseñanza de idiomas y el concepto de competencia comunicativa. El tercer bloque entra de lleno en consideraciones didácticas: desarrollo de contenidos y destrezas lingüísticas, recursos básicos (materiales, tipos de textos...) y fundamentos pedagógicos, en aspectos tales como la programación, la evaluación y la autonomía del aprendizaje. Finalmente, el cuarto y último bloque afronta la situación de presente y futuro en la enseñanza de segundas lenguas, a través de la especialización de los estudios (enseñanza con fines específicos y para inmigrantes), la formación de profesores y el uso de nuevas tecnologías.

Estudios e investigaciones basadas en una conceptualización de la discursiva que es la lengua materna y la perspectiva de lenguas extranjeras, nos encontramos con que siempre vamos a ser influenciados por nuestro primer idioma (aquí entendido como lengua materna), y que el aprendizaje de un segundo o tercer idioma (aquí entendido como lengua extranjera ) sólo es posible en constante contacto confrontación... (BERTOLDO, 2003), conflicto (CORACINI, 2003) entre las duas lenguas.
            Según Dubois et lii, lengua materna es el origen del hablante, la Misma adquirida desde su infancia, al aprender el Lenguaje.

3     METODOLOGIA
Para llevar a cabo esta investigación fueron necesario adoptar algunos métodos como la literatura, con el uso de artículos y tesis expuestas en la investigación de medios y campo de las comunicaciones a través de entrevistas. En la investigación de campo que elegimos la forma de grabación y escrito con conceptos previamente discutidos sobre la diferencia entre la lengua materna y la adquisición de una segunda lengua. Para facilitar nuestra investigación era importante para el debate sobre la diferencia entre las dos lenguas L1 y L2. Un cuestionario con 05 preguntas (cinco), que rindieron las respuestas relativas a la propuso el objetivo de alcanzar el objetivo del estudio y una forma cualitativa y comprensivo resultado, tanto para los investigadores como para los demás que tienen un tema de interés personal se aplicó por tipo ESE de la investigación .
 Según Duarte (2004) la investigación cualitativa, aunque no hay obligación de utilizar la entrevista, cuando se usa puede enriquecer las respuestas y forma como resultado de cuestionamiento de la objetividad que se acercó.
Mientras Gorgojo (2006) dice que el uso de la entrevista, sin embargo requiere de una planificación previa y revisión talleres comportamiento ético, desde la elección del participante, el entrevistador, el modo local o incluso el tiempo para su realización.
Recordando que cuando pensar y darse cuenta de esta entrevista como un modelo de campo de la investigación se tiene en cuenta todas las recomendaciones de los dos autores, por lo que tiene su carácter ético y preserva todas las respuestas exactamente siguiendo las ideas de los encuestados.
Si bien la revisión de la literatura fue el primer paso en la construcción real de este estudio, hemos tratado cuando autores como Revuz (1998), Berthold (2003), Caracini (2003) y Karadjounlova (2009) que se utilizaron como base para iniciar esta investigación. Por lo tanto, era posible producir conocimiento sobre el tema abordado respondiendo así al objetivo presentado para explicar la diferencia entre el aprendizaje de la lengua materna y el aprendizaje de un segundo idioma durante el Proceso de enseñanza / aprendizaje.
3.1. INFORMANTES (entrevistador/entrevistado)
Partiparon del estudio de la investigación  los académicos del curso  Letras-Espanhol e Literatura Hispanica do Instituto Federal de Roraima-IFRR.
Entrevistador:
Carlos Augusto Nascimento de Melo, brasileño, 52 años, cursando Letras-Espanhol e Literatura Hispanica, pelo Instituto Federal de Roraima-IFRR.
Entrevistada:
Graciete dos Santos Araujo, brasileña, 33 años, licenciada em Pedagogia, cursando Letras-Espanhol e Literatura Hispanica no Instituto Federal de Roraima-IFRR.
1.
¿La adquisición de la primera lengua tiene lugar de una manera incosciente. ¿Cómo es esto?
R.
Si, los niños aprenden hablar en su medio sin se preocupar con las reglas gramaticales y todos los procesos de hablar.
2.
¿Las técnicas de enseñanza son las mismas para las diversas edades?
R.
No, los adultos cuando aprender la lengua española, ya tiene una lengua materna y uso de recursos y conocimientos de este, pero los niños, no , entonces cada método para edad.
3.
¿Qué aspectos hay en común entre el aprendizaje de la primera y la segunda lengua?
R.
Las estrategias que funcionan en L1, sirven también para la L2.
4.
¿Hay diferencia entre la L1 e la L2?
R.
Sí, hay. La L1 ella es una forma inconsiente y implícita pero los niños criando aprenden hablar no si preocupan con reglas, pero la L2, ya tiene los aportes gramaticales, que hacen uso entonces se tornan un poco más fácil.
5.
¿ Cómo los niños aprenden su lengua materna?
R.
Aprenden en el medio que viven y con sus padres que hablan de manera errada, sus padres, los adultos le corrigen, entonces ellos van con el tiempo aprendiendo solo.


4. ANÁLISIS E INTERPRETACIÓN DE DATOS
Los investigadores y los profesores reconocen que los errores que un individuo se compromete a construir un nuevo sistema de proceso de lenguaje deben ser analizados cuidadosamente con el fin de encontrar la clave para entender el proceso de adquisición de una segunda lengua. Según Corder (1967, p.167) ", errores un alumno son importantes ya que proporcionan a la evidencia investigadora cómo se aprende o se gana el lenguaje y qué estrategias o procedimientos de los alumno está empleando en su descubrimiento”
Se observaron durante la entrevista la preocupación en la comprensión de cómo aprender un idioma y la razón que algunos errores persisten en la producción de un aprendiz, que tiene larga estaban estrechamente relacionados con las cuestiones didácticas y pedagógicas, con el tiempo fue uno de los temas de las ciencias cognitivas, ganando un dimensión empírica y teórica.
Los niños que crecen en un ambiente bilingüe adquieren fácilmente los dos idiomas, sin que esto les cause problemas en su aprendizaje. Una de las ventajas de hacer esto a temprana edad es que van aprendiendo las reglas gramaticales, las formas de estructurar oraciones, y la forma de crear frases correctamente en ambos idiomas (en este caso en inglés y español). Es mejor también, hablarle a los niños en el idioma en que usted se pueda expresar mejor. Si su primer idioma es el español y lo usa con su hijo, éste aprenderá mejor el idioma y adquirirá una buena pronunciación.

5. CONSIDERACIONES FINALES
El trabajo fue terminado aquí con el fin de explicar la diferencia entre el aprendizaje de la lengua materna y el aprendizaje de un segundo idioma durante el Proceso de enseñanza / aprendizaje, con lo que la información expresada por varios autores resalta cuando la búsqueda en la literatura y aún ahora los resultados más realistas, presente y actual cuando introdujo el pensamiento de los encuestados en la investigación de campo categoría en respuesta a la meta alcanzada. Resultados de ESE que nos hizo entender y explicar el diferencial en realidad encontramos, con la participación no sólo de los autores, pero los estudiantes entrevistados.
Por lo tanto, durante este estudio fue posible explicar esta diferencia de idioma hubo respuesta cuando la entrevista como una perspectiva de análisis, ya que la investigación trata de poner de relieve los resultados de diferentes maneras con miradas o dimensiones en las que podemos ayudar en la comprensión de las prácticas discursivas y la entrevista social sobre la adquisición de una segunda lengua.

REFERENCIAS
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas, SP: Pontes, 3 ed, 2002.
BERTOLDO, E. S. O contato-confronto com uma língua estrangeira – A subjetividade do sujeito bilíngüe. In: CORACINI, M. J. (Org.). Identidade & discurso: (des)construindo subjetividades. Campinas: Editora da UNICAMP; Chapecó: Argos, 2003.
BICUDO, F.A entrevista- testemunho: quando o diálogo é possível. Revista Caros       Amigos.
Disponble:
COSTA, Goettenauer de Marins.  Implantação do espanhol na escola brasileira: polêmica e desafios/Elzimar Goettenauer de Marins Costa; Fernanda Castelano Rodriguee; Luciana Maria Almeida de Freitas.

DUARTE, R. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar em Revista,
Curitiba, v. 24, p. 213-225, 2004. Disponível em: http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1770/1645. Acesso em 8 de setembro de 2014.

FERNÁNDEZ, Francisco Moreno. El Español en Brasil. In: SEDYCIAS, João. (Org.). O Ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005, p. 18-24.
KAWAHAMA, Massao.  A lei 11.161 e a realidade do ensino do espanhol nas escolas estaduais em londrina/Massao Kawahama; Amanda Pérez Montañés, 2013.

KARADJOUNKOVA, Magdalena Pentcheva. La enseñanza del léxico español a alumnos de lengua materna búlgara: metodología y práctica. Madrid, 2009.

PASTOLR CERTEROS, Susana. Espanhol como segunda língua: difusión, aprendizaje y formación, Hispanogolia, nº 1, 2005, Par´s, Consejeri de Educación de La Embajada de Espanâ em Francia, 2005, p. 53.

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